Isso é tudo dor de cotovelo? Mas olha, eu também preferia que o Liedson não fosse. Nem o Rui Patrício, nem o João Moutinho, nem o Miguel Veloso, e já agora, nem o Nani, nem o Cristiano Ronaldo,que foram (bem)formados pelo Sporting. Enquanto lá estivesse o Queirós, por mim, nenhum deles lá punha os pés. Beijinhos, Zélia
Clubismos à parte, sei reconhecer a formação do Sporting, só me custa ver a selecção rendida a jogadores brasileiros em vez de apostar nos jovens portugueses!
O que dirão os jovens avançados de Alcochete ao verem um gajo nascido no Cairu (bahia)a jogar de quinas ao peito!
Façam um clube da federação e deixem-se de usar ( e Lesionar) jogadores de clubes que têm de pagar as suas contas! Deixem também de apregoar patriotismo e espírito nacional numa equipa onde pelo menos 3 titulares nasceram sob a ordem e o progresso.
Quanto ao Queirós, estamos de acordo, a minha sorte e/ou infelicidade é que o Benfica vai tendo cada vez menos portugueses na selecção.
Não te chateies que o Nuno Gomes também vai.
ResponderEliminarIsso é tudo dor de cotovelo? Mas olha, eu também preferia que o Liedson não fosse. Nem o Rui Patrício, nem o João Moutinho, nem o Miguel Veloso, e já agora, nem o Nani, nem o Cristiano Ronaldo,que foram (bem)formados pelo Sporting. Enquanto lá estivesse o Queirós, por mim, nenhum deles lá punha os pés.
ResponderEliminarBeijinhos,
Zélia
Clubismos à parte, sei reconhecer a formação do Sporting, só me custa ver a selecção rendida a jogadores brasileiros em vez de apostar nos jovens portugueses!
ResponderEliminarO que dirão os jovens avançados de Alcochete ao verem um gajo nascido no Cairu (bahia)a jogar de quinas ao peito!
Façam um clube da federação e deixem-se de usar ( e Lesionar) jogadores de clubes que têm de pagar as suas contas! Deixem também de apregoar patriotismo e espírito nacional numa equipa onde pelo menos 3 titulares nasceram sob a ordem e o progresso.
Quanto ao Queirós, estamos de acordo, a minha sorte e/ou infelicidade é que o Benfica vai tendo cada vez menos portugueses na selecção.
Um abraço,
André